domingo, 19 de março de 2017
6ª Cimeira Internacional de Construção e Pré-fabricação Modular - Canadá
Nos próximos dias 27 e 28 de março realiza-se em Calgary, no Canadá, a 6ª Cimeira Internacional de Construção e Pré-fabricação Modular. O evento juntará empresas, Engenheiros Civis e outros profissionais do setor, no debate e apresentação das mais recentes tecnologias na área da construção modular.
O conjunto de tópicos da 6ª Cimeira Internacional de Construção e Pré-fabricação Modular incluirá o dimensionamento de estruturas modulares para a execução eficiente de projetos, gestão do fabrico de estruturas modulares, condições e futuro do mercado da pré-fabricação e a manutenção da capacidade de instalações de pré-fabricação, entre outros.
Nesse âmbito, serão abordadas as técnicas de otimização da assemblagem de estruturas modulares, soluções integradas para modularização, materiais e custos de construção, sistemas e subsistemas de estandardização, relação entre engenharia civil e fabrico, maximização da eficiência no transporte de elementos modulares, o transporte de materiais de construção em contentores marítimos e impacto no processo construtivo de falhas no transporte e logística.
Estarão igualmente em foco a gestão de risco em construção modular onshore e offshore, entrega eficiente de projetos através da gestão robusta da cadeia de abastecimento, a metamorfose da modularização e o futuro do dimensionamento modular pesado.
A inscrição na 6ª Cimeira Internacional de Construção e Pré-fabricação Modular poderá ser efetuada através dos contactos abaixo indicados.
Informações
6ª Cimeira Internacional de Construção e Pré-fabricação Modular
IQPC
Tel: 1-800-882-8684
Email: enquiryiqpc@iqpc.com
Fonte: EngenhariaCivil.com; IQPC | Imagens (adaptadas): EngenhariaCivil.com; IQPC
quinta-feira, 16 de março de 2017
Visita Centro Tecnológico de Furnas – 14 de Março de 2017
Nesta terça feira, nossa turma de Engenharia Civil do IESB, teve a oportunidade de realizar uma visita técnica ao Centro Tecnológico de Furnas na cidade de Aparecida e Goiânia - GO, esse é um dos centros de pesquisas e metrologias com alguns equipamentos únicos na América Latina. Onde é responsável por análises de concretos e controles tecnológicos de materais em mais diversas obras como Barragens e Hidrelétricas em várias partes do Brasil e em outros Países do Mundo.
Entrada principal do Centro tecnológico de FURNAS |
Aparelho para a realização de testes de tensões cisalhantes |
Teste de tensões cisalhantes |
Colorímetro Adiabático para estudos do concreto na sua pega e demais fases; |
Calorímetro Adiabático |
Aparelhos para testes de tensões de Tração e Compressão de até 500 Tonf |
Câmara úmida para o tempo de cura controlado do concreto de corpos de prova |
Corpos de prova |
Corpos de prova retangulares para teste de flexão |
Diversos tipo de rochas encontrados nos estudos de solos nos locais de obras. |
Tipos de solos e concretos para análise em microscópio |
Aparelho de metalização para aplicação de cobrimento de ouro em espessura de 5 a 10 nm, sendo necessário para garantir a condutividade elétrica e possibilitar a varredura através do MEV. |
MEV - Microscópio Eletrônico de Varredura - GSTE.E |
Microscópio por difração de Raio X |
Amostras sendo preparadas para serem analisadas no microscópio. |
Corpos de prova de concreto prontos para testes |
Teste de compressão em corpo de prova |
Tipos de rochas |
Corpo de prova de concreto convencional |
Equipamento de teste de adensamento e compactação de concreto para alta resistência; |
Equipamento de teste de adensamento e compactação de concreto para alta resistência; |
Equipamento para teste de lançamento e secagem de concreto submerso a grande profundidades, podendo simular até 150m de profundidade. |
Alunos de Engenharia Civil IESB |
domingo, 12 de março de 2017
O extraordinário mundo subterrâneo do sistema de metrô de Londres
O Museu de Transportes de Londres possui uma interessante coleção de diagramas tridimensionais que revelam um pouco da complexidade da infraestrutura subterrânea
da capital britânica e da sua evolução desde os anos 20 até aos anos 90
do século passado. Nos cortes e representações tridimensionais das
múltiplas camadas dos sistemas subterrâneos, é possível perceber como
era feito não só o transporte de passageiros através do intrincado
sistema de metropolitano, mas também a forma engenhosa como eram
distribuídas mercadorias e correio postal pelas diferentes zonas de
Londres.
Imagens (adaptadas): London Transport Museum via Londonist
fonte: https://www.engenhariacivil.com/
Quanto ganha um Engenheiro Civil que trabalha no Reino Unido?
De acordo com a EngineeringUK, em média um Engenheiro Civil recém-graduado recebe
27260 libras (cerca de 35 mil Euros ou 158 mil Reais) por ano, um valor
só ultrapassado pelos médicos e médicos dentistas recém-formados.
Para um Engenheiro Civil com Doutoramento o salário médio anual inicial é de quase 34 mil libras (cerca de 44 mil Euros ou 197 mil Reais).
Para um Engenheiro Civil com Doutoramento o salário médio anual inicial é de quase 34 mil libras (cerca de 44 mil Euros ou 197 mil Reais).
A média global salarial para Engenheiros Civis (com
diversos níveis de experiência e qualificação) é de quase 41 mil libras
(cerca de 53 mil Euros ou 238 mil Reais), o que significa que um
Engenheiro Civil sénior poderá alcançar facilmente um salário base
correspondente ao dobro daquele valor.
Fonte: Engineering UK | Imagem (adaptada): via Engineering UK
A organização sem fins lucrativos EngineeringUK divulgou o seu relatório anual “Engineering UK 2016 – O Estado da Engenharia” sobre o exercício da profissão de engenheiro no Reino Unido. O documento, que analisa, entre outros, os salários dos Engenheiros Civis,
constitui um estudo detalhado sobre a situação atual e o futuro de um
setor que representou, no ano passado, um contributo para a economia de
mais de 450 mil milhões de libras, mas que tem um défice anual de 69 mil
profissionais.
A EngineeringUK tem como objetivos principais a
consciencialização do contributo vital dos engenheiros, da engenharia e
da tecnologia para a sociedade e a promoção do aumento da oferta de
engenheiros, inspirando a prossecução de carreiras na área.
De acordo com o relatório, o setor emprega 5.5 milhões de pessoas,
dois terços das quais são engenheiros ou técnicos de engenharia, sendo
68% mais produtivo que, por exemplo, o setor do retalho.
Se o setor da engenharia tivesse todas as vagas preenchidas, promoveria um crescimento muito substancial da economia, gerando o equivalente a 27 mil milhões de libras suplementares por ano.
Se o setor da engenharia tivesse todas as vagas preenchidas, promoveria um crescimento muito substancial da economia, gerando o equivalente a 27 mil milhões de libras suplementares por ano.
No que diz respeito à contribuição económica dos principais setores
industriais estratégicos, ao setor da construção corresponde um Valor
Acrescentado Bruto de 90 mil milhões de libras, cerca de 6.70% do total
no país.
O setor da construção emprega 2.98 milhões de pessoas, correspondendo a 10% da população ativa do Reino Unido.
O setor da construção emprega 2.98 milhões de pessoas, correspondendo a 10% da população ativa do Reino Unido.
Alguns dos setores de destaque para Engenheiros Civis no Reino Unido são o setor eólico offshore e onshore,
suportados, respetivamente por 14 mil empregos com um crescimento anual
de 8% e 19 mil empregos, com um crescimento anual de 10%.
O setor de produção de energia solar por seu lado possui um crescimento anual de 20% e atualmente emprega mais de 35 mil pessoas.
Outras áreas importantes para Engenheiros Civis são a área de barragens e produção hidroelétrica e o projeto, construção e operação ferroviária que contribui com 7 mil milhões para a economia e emprega mais de 85 mil pessoas, devendo este número duplicar nos próximos 15 anos.
O setor de produção de energia solar por seu lado possui um crescimento anual de 20% e atualmente emprega mais de 35 mil pessoas.
Outras áreas importantes para Engenheiros Civis são a área de barragens e produção hidroelétrica e o projeto, construção e operação ferroviária que contribui com 7 mil milhões para a economia e emprega mais de 85 mil pessoas, devendo este número duplicar nos próximos 15 anos.
https://www.engenhariacivil.com |
No total existem cerca de 300 mil Engenheiros Civis a trabalhar no Reino
Unido, sendo, de longe, a região de Inglaterra, aquela que mais
empregos tem disponíveis no setor da construção.
Cerca de 15.7% de todos os engenheiros no Reino Unido são Engenheiros Civis, possuindo estes uma impressionante taxa de empregabilidade de 74.9%.
As vagas em empresas de construção tendem a crescer 22.1% ao ano e em gabinetes de projeto e consultoria de engenharia o crescimento esperado é de 19.7%.
Cerca de 15.7% de todos os engenheiros no Reino Unido são Engenheiros Civis, possuindo estes uma impressionante taxa de empregabilidade de 74.9%.
As vagas em empresas de construção tendem a crescer 22.1% ao ano e em gabinetes de projeto e consultoria de engenharia o crescimento esperado é de 19.7%.
Fonte: https://www.engenhariacivil.com
sábado, 11 de março de 2017
Construção 4.0 segue longe do mercado brasileiro
Empresas que perseguem conceitos inovadores ainda são minoria no
país. Destas, a maioria já pratica gestão de projetos através de
softwares
Por: Altair Santos
foto: http://valoragregado.com |
Convencionou-se chamar de Construção 4.0 tudo o que
abrange automação no canteiro de obras, gestão de projetos através de
softwares e emprego de novas tecnologias construtivas, como a impressão 3D.
Os conceitos desta nova tendência seguem os da Indústria 4.0, já
consolidada principalmente no setor automobilístico. Neste segmento, os
ganhos de produtividade, redução de custos e de economia de recursos
naturais são notórios. É isso o que a construção civil passou a
perseguir.
A partir da Bauma 2016 – maior feira internacional
de máquinas, veículos, materiais e equipamentos para obras e construções
– ficou claro que a Construção 4.0 é um caminho sem volta. Já existe
uma lista de países que avança celeremente na adoção de procedimentos
embutidos nesta nova tendência. Entre eles, Estados Unidos, Alemanha,
Inglaterra, Espanha, Portugal, Canadá, África do Sul, Angola, Austrália e
China. Na América Latina, Argentina, Chile e México já estão na frente
do Brasil, o que especialistas definem como um problema para o país.
Os entraves econômicos impostos à construção civil desde 2014
inviabilizam o Brasil de acompanhar esses avanços. O receio de analistas
é que o país não consiga acompanhar as evoluções e perca
competitividade. “Na Bauma 2016, percebemos que o Brasil precisa saltar
etapas se quiser seguir na competição, rumo à quarta revolução industrial”, disse Uirá Falseti, diretor da UpSoul, em palestra na IT Forum Expo 365.
O consultor disse que também viu na Bauma 2016, em Munique, na
Alemanha, inovações tecnológicas para a produção de agregados e de
concreto, todas focadas na produtividade, na sustentabilidade
e eficácia. Entre os equipamentos, havia betoneiras inteligentes, que
controlam todas as especificações do material desde que ele sai da
concreteira até o local da obra, além de equipamentos que transformam
concreto de demolição em agregados para a produção de artefatos
pré-fabricados não-estruturais.
Santa Catarina lidera
É importante ressaltar, porém, que a Construção 4.0 não prioriza apenas a manufatura de produtos, mas dá relevante importância aos cuidados que se deve ter com os projetos e às exigências do mercado. “No mundo todo, a demanda por materiais de construção flutua de acordo com as exigências do mercado e confronta fabricantes a fatores como redução de custos de produção, legislação ambiental e consumidores cada vez mais exigentes. Por isso, a importância da Construção 4.0, a fim de que o setor atinja essas metas”, completou Uirá Falseti.
É importante ressaltar, porém, que a Construção 4.0 não prioriza apenas a manufatura de produtos, mas dá relevante importância aos cuidados que se deve ter com os projetos e às exigências do mercado. “No mundo todo, a demanda por materiais de construção flutua de acordo com as exigências do mercado e confronta fabricantes a fatores como redução de custos de produção, legislação ambiental e consumidores cada vez mais exigentes. Por isso, a importância da Construção 4.0, a fim de que o setor atinja essas metas”, completou Uirá Falseti.
No Brasil, segundo dados do Centro de Tecnologia de Edificações (CTE)
aproximadamente 800 empresas ligadas à cadeia produtiva da construção
civil já adotam algum modelo de gestão dentro do conceito Construção 4.0
ou estão viabilizando a implantação. Boa parte destas companhias está
ligada à área de revestimentos, porcelanatos, tubos e conexões, o que
faz de Santa Catarina o estado com o maior número de indústrias entrando
no universo da Construção 4.0. “Acompanhamos a construção civil
catarinense e sabemos que ela está empenhada na melhoria da
produtividade e na busca de inovação. O setor está alinhado às
tendências mundiais em automação de processos, novos materiais e
sustentabilidade”, afirmou o presidente da FIESC, Glauco José Côrte, em
recente seminário sobre inovação e novas tecnologias na construção
civil.
Entrevistados
– Uirá Falseti, diretor da consultoria UpSoul
– Centro de Tecnologia de Edificações (CTE) (via assessoria de imprensa)
– FIESC (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (via assessoria de imprensa)
– Uirá Falseti, diretor da consultoria UpSoul
– Centro de Tecnologia de Edificações (CTE) (via assessoria de imprensa)
– FIESC (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (via assessoria de imprensa)
Contatos
contato@upsoul.com.br
comunicacao@cte.com.br
imprensa@fiesc.com.br
contato@upsoul.com.br
comunicacao@cte.com.br
imprensa@fiesc.com.br
Crédito Foto: Bauma
Jornalista responsável: Altair Santos MTB 2330
fonte: http://www.grandesconstrucoes.com.br |
fonte: http://bunker-teksped.com |
fonte: www.cimentoitambe.com.br |
Fonte: http://www.cimentoitambe.com.br/construcao-4-0-mercado-brasileiro/
domingo, 5 de março de 2017
Confea e OEP assinam proposta para estender acordo de reciprocidade até 2018
Brasília, 23 de fevereiro de 2017.
A propositura prolonga por mais um ano o
prazo de vigência do Termo de Reciprocidade firmado entre o Conselho
Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e a Ordem de Engenheiros de
Portugal (OEP) em 2015, e aditivado no ano passado para vigorar até
abril próximo.
Com a nova proposta, a mobilidade
profissional entre os dois países passa a valer até 31 dezembro de 2018.
Após essa data, a renovação do acordo será automática por períodos de
dois anos.
O documento, que foi assinado nesta semana
pelos presidentes das duas instituições, ainda precisa passar pelo
plenário do Conselho Federal para ter validade. A previsão é de que isso
aconteça em março.
O Termo de Reciprocidade aplica-se aos
profissionais graduados que tenham cursado, no mínimo, 3600 horas no
Brasil ou cinco anos de estudos em Portugal. Profissionais da Engenharia
brasileiros interessados em trabalhar em Portugal poderão se dirigir a
qualquer Crea ou inspetoria e apresentar o Formulário de Requerimento e a
documentação pertinente. Confira aqui os procedimentos para registro e a íntegra do Termo de Reciprocidade.
Reciprocidade entre países de língua portuguesa
Também nesta semana, o presidente do
Confea conduziu a primeira reunião da Federação das Associações de
Engenheiros de Língua Portuguesa (Faelp), da qual ele é presidente. A
agenda, que teve a participação do vice e bastonário da Ordem de
Engenheiros de Portugal, Carlos Aires, pautou a programação das
atividades da federação para este primeiro ano de atividades.
A reunião tratou ainda da 1ª Cimeira prevista para acontecer em 2018 em Maputo, capital de Moçambique, e da proposta de Termo de Reciprocidade entre os países-membros da Faelp, considerada pelas lideranças uma iniciativa inovadora e que permitirá o reconhecimento internacional das competências profissionais dos engenheiros.
A Faelp foi criada em novembro de 2016 e tem sede na Ordem dos Engenheiros de Portugal. O primeiro mandato de presidente, que vai até 2020, é exercido pelo engenheiro civil José Tadeu.
Leia mais
Confea e Ordem dos Engenheiros de Portugal definem requisitos para emissão de registro profissional recíproco
A reunião tratou ainda da 1ª Cimeira prevista para acontecer em 2018 em Maputo, capital de Moçambique, e da proposta de Termo de Reciprocidade entre os países-membros da Faelp, considerada pelas lideranças uma iniciativa inovadora e que permitirá o reconhecimento internacional das competências profissionais dos engenheiros.
A Faelp foi criada em novembro de 2016 e tem sede na Ordem dos Engenheiros de Portugal. O primeiro mandato de presidente, que vai até 2020, é exercido pelo engenheiro civil José Tadeu.
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Julianna Curado
Equipe de Comunicação do Confea
Com informações da Ordem de Engenheiros de Portugal
Fonte: CONFEA -Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
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